Heitor, belo ato de criação. Para brindar, uma taça do vinho oferecido pelo italiano Giorgio Agambem no seu "Profanações": "Os latinos chamavam genius ao deus a que todo homem é confiado na hora do nascimento. [Por isso] genialis é avida que distancia da morte o olhar e responde sem hesitação ao impulso do gênio que a gerou. Genius é a nossa vida, enquanto não foi por nós originada, mas nos deu origem (...) Viver com genius significa nessa perspectiva, viver na intimidade de um ser estranho, mantendo-se constantemente vinculado a uma zona de não-conhecimento (...) A intimidade com uma zona de não-conhecimento é uma prática mística cotidiana"
Heitor,
ResponderExcluirbelo ato de criação. Para brindar, uma taça do vinho oferecido pelo italiano Giorgio Agambem no seu "Profanações":
"Os latinos chamavam genius ao deus a que todo homem é confiado na hora do nascimento. [Por isso] genialis é avida que distancia da morte o olhar e responde sem hesitação ao impulso do gênio que a gerou. Genius é a nossa vida, enquanto não foi por nós originada, mas nos deu origem (...) Viver com genius significa nessa perspectiva, viver na intimidade de um ser estranho, mantendo-se constantemente vinculado a uma zona de não-conhecimento (...) A intimidade com uma zona de não-conhecimento é uma prática mística cotidiana"
um abraço,
Márcio Mariguela
Muito obrigado por tua visita, Márcio, assim como pelo brinde com as belas palavras de Agambem.
ResponderExcluirGrande abraço.
HA